Depois de um ano, reconfortando a mente, com o coração mais sóbrio.
Nada de portfólio, peças vendáveis, trabalhos modestos. Sem comentários. Decidi escrever.
Descobri que estava preso. Não preso no sentido mais dramático, hollywoodiano. Mas a necessidade de expressão é quase vital.
As peças não me ajudaram. Aí experimentei. Filmei, comi, falei, pintei.
Estou aqui, agora. Me rendendo, escrevendo.
Estamos aí.
terça-feira, 29 de julho de 2008
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